Catecismo da Igreja Católica

ÍNDICE ANALÍTICO

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Gêneros Literários na Sagrada Escritura

Gnose

Greve

Gula

 

G.2 GÊNEROS LITERÁRIOS NA SAGRADA ESCRITURA

§110 Para descobrir a intenção dos autores sagrados, há que levar em conta as condições da época e da cultura deles, os "gêneros literários" em uso naquele tempo, os modos, então correntes, de sentir, falar e narrar. "Pois a verdade é apresentada e expressa de maneiras diferentes nos textos que são de vários modos históricos ou proféticos ou poéticos, ou nos demais gêneros de expressão."

G.5 GNOSE

§285 Desde os inícios, a fé‚ cristã tem-se confrontado com respostas diferentes da sua no que diz respeito à questão das origens. Assim, encontram-se nas religiões e nas culturas antigas numerosos mitos acerca das origens. Certos filósofos afirmaram que tudo‚ é Deus, que o mundo é Deus, ou que o devir do mundo é o devir de Deus (panteísmo); outros afirmaram que o mundo é uma emanação necessária de Deus, emanação esta que deriva dessa fonte e volta a ela; outros ainda afirmaram a existência de dois princípios eternos, o Bem e o Mal, a Luz e as Trevas, em luta permanente entre si (dualismo, maniqueísmo); segundo algumas dessas concepções, o mundo (pelo menos o mundo material) seria mau, produto de uma queda, e portanto deve ser rejeitado ou superado (gnose); outros admitem que o mundo tenha sido feito por Deus, mas à maneira de um relojoeiro que, uma vez terminado o serviço, o teria abandonado a si mesmo (deísmo); outros, finalmente, não aceitam nenhuma origem transcendente do mundo, vendo neste o mero jogo de uma matéria que teria existido sempre (materialismo). Todas essas tentativas dão prova da permanência e da universalidade da questão das origens. Esta busca é própria

G.10 GREVE

§2435 A greve é moralmente legítima quando se apresenta como um recurso inevitável, e mesmo necessário, em vista de um benefício proporcionado. Torna-se moralmente inaceitável quando é acompanhada de violências ou ainda quando se lhe atribuem objetivos não diretamente ligados às condições de trabalho ou contrários ao bem comum.

G.13 GULA, PECADO CAPITAL

§1866 Os vícios podem ser classificados segundo as virtudes que contrariam, ou ainda ligados aos pecados capitais que a experiência cristã distinguiu seguindo S. João Cassiano e S. Gregório Magno. São chamados capitais porque geram outros pecados, outros vícios. São o orgulho, a avareza, inveja, a ira, a impureza, a gula, a preguiça ou acídia.

 

Mãe e Virgem de Guadalupe interceda por nós, vigie-nos com os seus olhos maternos

Jesus Misericordioso, em terminando este trabalho, coloco-o em suas mãos para a sua glorificação, e todo o meu ser à sua disposição!