Catecismo da Igreja Católica

ÍNDICE ANALÍTICO

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I.7 IGREJA

 

I.7.1 "Fora da Igreja nenhuma salvação"

§846 Como entender esta afirmação, com freqüência repetida pelos Padres da Igreja? Formulada de maneira positiva, ela significa que toda salvação vem de Cristo-Cabeça por meio da Igreja, que é seu Corpo:

Apoiado na Sagrada Escritura e na Tradição, [o Concílio] ensina que esta Igreja peregrina é necessária para a salvação. O único mediador e caminho da salvação é Cristo, que se nos torna presente em seu Corpo, que é a Igreja. Ele, porém, inculcando com palavras expressas a necessidade da fé e do batismo, ao mesmo tempo confirmou a necessidade da Igreja, na qual os homens entram pelo Batismo, como que por uma porta. Por isso não podem salvar-se aqueles que, sabendo que a Igreja católica foi fundada por Deus por meio de Jesus Cristo como instituição necessária, apesar disso não quiserem nela entrar ou nela perseverar.

§847 Esta afirmação não visa àqueles que, sem culpa, desconhecem Cristo e sua Igreja:

"Aqueles, portanto, que sem culpa ignoram o Evangelho de Cristo e sua Igreja, mas buscam a Deus com coração sincero e tentam, sob o influxo da graça, cumprir por obras a sua vontade conhecida por meio do ditame da consciência podem conseguir a salvação eterna".

§848 "Deus pode, por caminhos dele conhecidos, levar à fé todos os homens que sem culpa própria ignoram o Evangelho. Pois 'sem a fé é impossível agradar-lhe' Mesmo assim, cabe à Igreja o dever e também o direito sagrado de evangelizar" todos os homens.

I.7.2 Anjos auxílio da Igreja

§334 Do mesmo modo, a vida da Igreja se beneficia da ajuda misteriosa e poderosa dos anjos.

§335 Em sua Liturgia, a Igreja se associa aos anjos para adora o Deus três vezes Santo; ela invoca a sua assistência (assim em In Paradisum deducant te Angeli... - Para o Paraíso te levem os anjos, da Liturgia dos defuntos, ou ainda no "hino querubínico" da Liturgia bizantina). Além disso, festeja mais particularmente a memória de certos anjos (São Miguel, São Gabriel, São Rafael, os anjos da guarda).

§336 Desde o início até a morte, a vida humana é cercada por sua proteção e por sua intercessão. "Cada fiel é ladeado por um anjo como protetor e pastor para conduzi-lo à vida." Ainda aqui na terra, a vida cristã participa na fé da sociedade bem-aventurada dos anjos e dos homens, unidos em Deus.

I.7.3 Espírito filial dos cristãos para com a Igreja

§2040 Assim se pode desenvolver entre os fiéis cristãos um verdadeiro espírito filial para com a Igreja. Ele é o resultado normal do crescimento da graça batismal, que nos gerou no seio Igreja e nos fez membros do Corpo de Cristo. Em sua solicitude materna, a Igreja nos concede a misericórdia de Deus, que triunfa sobre todos os nossos pecados e age de modo especial no sacramento da Reconciliação. Como mãe solícita, ela nos prodigaliza também em sua Liturgia, dia após dia, o alimento da Palavra e da Eucaristia do Senhor.

I.7.5 Igreja chama para receber as Ordens

§1578 Ninguém tem o direito de receber o sacramento da ordem. De fato, ninguém pode arrogar-se a si mesmo este cargo. A pessoa é chamada por Deus para esta honra. Aquele que crê verificar em si os sinais do chamado divino ao ministério ordenado deve submeter humildemente seu desejo à autoridade da Igreja, à qual cabe a responsabilidade e o direito convocar alguém para receber as ordens. Como toda graça, esse sacramento não pode ser recebido a não ser como um dom imerecido.

I.7.7 Igreja santa e imaculada

§1526 "Alguém dentre vós está doente? Mande chamar os presbíteros da Igreja para que orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor. A oração da fé salvará o doente e o Senhor o aliviará; e, se tiver cometido pecados, estes lhe serão perdoados" (Tg 5,14-15).

I.7.8 Igreja caminho para alcançar a indulgência de Deus

§1478 OBTER A INDULGÊNCIA DE DEUS MEDIANTE A IGREJA A indulgencia se obtém de Deus mediante a Igreja, que, em virtude do poder de ligar e desligar que Cristo Jesus lhe concedeu, intervém em favor do cristão, abrindo-lhe o tesouro dos méritos de Cristo e dos santos para obter do Pai das misericórdias a remissão das penas temporais devidas a seus pecados. Assim, a Igreja não só vem em auxílio do cristão, mas também o incita a obras de piedade, de penitência e de caridade.

§1479 Uma vez que os fiéis defuntos em vias de purificação também são membros da mesma comunhão dos santos, podemos ajudá-los entre outros modos, obtendo em favor deles indulgências para libertação das penas temporais devidas por seus pecados.

I.7.9 Igreja consumada na glória

§769 "A Igreja... só terá sua consumação na glória celeste quando do retomo glorioso de Cristo. Até aquele dia, "a Igreja avança em sua peregrinação por meio das perseguições do mundo e das consolações de Deus". Aqui na terra, sabe que está em exílio, longe do Senhor e aspira ao advento pleno do Reino, "a hora em que ela será, 'na glória, reunida a seu Rei". A consumação da Igreja e, por meio dela, a do mundo, na glória, não acontecerá sem grandes provações. Só então "todos os justos, desde Adão, em seguida Abel, o justo, até o último eleito, serão congregados junto do Pai na Igreja universal"

§1042 No fim dos tempos, o Reino de Deus chegar à sua plenitude. Depois do Juízo Universal, os justos reinarão para sempre com Cristo, glorificados em corpo e alma, e o próprio universo será renovado:

Então a Igreja será "consumada na glória celeste, quando chegar o tempo da restauração de todas as coisas, e com o gênero humano também o mundo todo, que está intimamente ligado ao homem e por meio dele atinge sua finalidade, encontrará sua restauração definitiva em Cristo"

I.7.10 Igreja edifício visível

§1180 Quando exercício da liberdade religiosa não sofre entraves, os cristãos constróem edifícios destinados ao culto divino. Essas igrejas visíveis não são simples lugares de reunião, mas significam e manifestam a Igreja viva neste lugar, morada de Deus com os homens reconciliados e unidos em Cristo.

§1185 O congraçamento do povo de Deus começa pelo Batismo; por isso, a igreja deve ter um lugar para a celebração do Batismo (batistério) e fazer com que o povo lembre as promessas feitas na celebração do Batismo. (O persignar-se com água benta faz lembrar o Batismo.)

A renovação da vida batismal exige a penitência. Por isso, a Igreja deve prestar-se à expressão do arrependimento e ao recebimento do perdão, o que exige um lugar apropriado para acolher os penitentes.

A igreja deve também ser um espaço que convide ao recolhimento e à oração silenciosa, que prolongue e interiorize a grande oração da Eucaristia.

§1186 Finalmente, a igreja tem um significado escatológico. Para entrar na casa de Deus, é preciso atravessar um limiar, símbolo da passagem do mundo ferido pelo pecado para o mundo da vida nova ao qual todos os homens são chamados. A igreja visível simboliza a casa paterna para a qual o povo de Deus está a caminho e na qual o Pai "enxugará toda lágrima de seus olhos" (Ap 21,4). Por isso, a igreja também é a casa de todos os filhos de Deus, amplamente aberta e acolhedora.

§2691 Lugares favoráveis à oração A Igreja, casa de Deus, é o lugar próprio para a oração litúrgica da comunidade paroquial. E também o lugar privilegiado da adoração da presença real de Cristo no Santíssimo Sacramento. A escolha de um lugar favorável é importante para a verdade da oração:

I.7.11 Igreja germe e início do Reino

§541 "Depois que João foi preso, Jesus veio para a Galiléia proclamando, nestes termos, o Evangelho de Deus: "Cumpriu-se O tempo e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho"' (Mc 1,14-15). "Para cumprir a vontade do Pai, Cristo inaugurou o Reino dos céus na terra." Ora, a vontade do Pai é "elevar os homens à participação da Vida Divina". Realiza tal intento reunindo os homens em torno de seu Filho, Jesus Cristo. Esta reunião é a Igreja, que é na terra "O germe e o começo do Reino de Deus"

§541 "Depois que João foi preso, Jesus veio para a Galiléia proclamando, nestes termos, o Evangelho de Deus: "Cumpriu-se O tempo e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho"' (Mc 1,14-15). "Para cumprir a vontade do Pai, Cristo inaugurou o Reino dos céus na terra." Ora, a vontade do Pai é "elevar os homens à participação da Vida Divina". Realiza tal intento reunindo os homens em torno de seu Filho, Jesus Cristo. Esta reunião é a Igreja, que é na terra "O germe e o começo do Reino de Deus"

§669 Como Senhor, Cristo é também a cabeça da Igreja, que é seu Corpo. Elevado ao céu e glorificado, tendo assim cumprido plenamente sua missão, Ele permanece na terra em sua Igreja. A redenção é a fonte da autoridade que Cristo, em Virtude do Espírito Santo, exerce sobre a Igreja". O Reino de Cristo já está misteriosamente presente na Igreja", germe e início deste Reino na terra.

§764 "Este Reino manifesta-se lucidamente aos homens na palavra, nas obras e na presença de Cristo." Acolher a palavra de Jesus é "acolher o próprio Reino". O germe e o começo do Reino são o "pequeno rebanho" (Lc 12,32) dos que Jesus veio convocar em torno de si, dos quais ele mesmo é o pastor". Eles constituem a verdadeira família de Jesus. Aos que assim reuniu em torno dele, ensinou uma "maneira de agir" nova e também uma oração própria.

§768 Para realizar sua missão, o Espírito Santo "dota e dirige a Igreja mediante os diversos dons hierárquicos e carismáticos. "Por isso a Igreja, enriquecida com os dons de seu Fundador e empenhando-se em observar fielmente seus preceitos de caridade, humildade e abnegação, recebeu a missão de anunciar o Reino de Cristo e de Deus e de estabelecê-lo em todos os povos; deste Reino ela constitui na terra o germe e o início."

I.7.12 Mandamentos da Igreja

§2041 Os mandamentos da Igreja Os mandamentos da Igreja situam-se nesta linha de uma vida moral ligada à vida litúrgica e que dela se alimenta. O caráter obrigatória dessas leis positivas promulgadas pelas autoridades pastorais tem como fim garantir aos fiéis o mínimo indispensável no espírito de oração e no esforço moral, no crescimento do amor de Deus e do próximo.

§2042 O primeiro mandamento da Igreja ("Participar da missa inteira nos domingos e outras festas de guarda e abster-se de ocupações de trabalho") ordena aos fiéis que santifiquem o dia em que se comemora a ressurreição do Senhor e as festas litúrgicas em honra dos mistérios do Senhor, da santíssima Virgem Maria e dos santos, em primeiro lugar participando da celebração eucarística, em que se reúne a comunidade cristã, e se abstendo de trabalhos e negócios que possam impedir tal santificação desses dias.

O segundo mandamento ("Confessar-se ao menos uma vez por ano") assegura a preparação para a Eucaristia pela recepção do sacramento da Reconciliação, que continua a obra de conversão e perdão do Batismo.

O terceiro mandamento ("Receber o sacramento da Eucaristia ao menos pela Páscoa da ressurreição") garante um mínimo na recepção do Corpo e do Sangue do Senhor em ligação com as festas pascais, origem e centro da Liturgia Cristã.

§2043 O quarto mandamento ("Jejuar e abster-se de carne, conforme manda a Santa Mãe Igreja") determina os tempos de ascese e penitência que nos preparam para as festas litúrgicas; contribuem para nos fazer adquirir o domínio sobre nossos instintos e a liberdade de coração.

O quinto mandamento ("Ajudar a Igreja em suas necessidades") recorda aos fiéis que devem ir ao encontro das necessidades materiais da Igreja, cada um conforme as próprias possibilidades.

I.7.13 Maria e seu papel no mistério da Igreja

§963 Depois de termos falado do papel da Virgem Maria no mistério de Cristo e do Espírito, convém agora considerar lugar dela no mistério da Igreja. "Com efeito, a Virgem Maria (...) é reconhecida e honrada como a verdadeira Mãe de Deus e do Redentor. (...). Ela é também verdadeiramente 'Mãe dos membros [de Cristo] (...), porque cooperou pela caridade para que na Igreja nascessem os fiéis que são os membros desta Cabeça'." (...) Maria, Mãe de Cristo, Mãe da Igreja.

§964 O papel de Maria para com a Igreja é inseparável de sua união com Cristo, decorrendo diretamente dela (dessa união), "Esta união de Maria com seu Filho na obra da salvação manifesta-se desde a hora da concepção virginal de Cristo até sua morte." Ela é particularmente manifestada na hora da paixão de Jesus:

A bem-aventurada Virgem avançou em sua peregrinação de fé, manteve fielmente sua união com o Filho até a cruz, onde esteve de pé não sem desígnio divino, sofreu intensamente junto com seu unigênito. E com ânimo materno se associou a seu sacrifício, consentindo com amor na imolação da vítima ela por gerada. Finalmente, pelo próprio Jesus moribundo na cruz, foi dada como mãe ao discípulo com estas palavras: "Mulher, eis aí teu filho" (Jo 19,26-27).

§965 Após a ascensão de seu Filho, Maria "assistiu com suas orações a Igreja nascente". Reunida com os apóstolos e algumas mulheres, "vemos Maria pedindo, também ela, com suas orações, o dom do Espírito, o qual, na Anunciação, a tinha coberto com sua sombra".

§966 "Finalmente, a Imaculada Virgem, preservada imune de toda mancha da culpa original, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celeste. E para que mais plenamente estivesse conforme a seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte, foi exaltada pelo Senhor como Rainha do universo." A Assunção da Virgem Maria é uma participação singular na Ressurreição de seu Filho e uma antecipação da ressurreição dos outros cristãos:

Em vosso parto, guardastes a virgindade; em vossa dormição, não deixastes o mundo,

ó mãe de Deus: fostes juntar-vos à fonte da vida, vós que concebestes o Deus vivo e, por vossas orações, livrareis nossas almas da morte....

§967 Por sua adesão total à vontade do Pai, à obra redentora de seu Filho, a cada moção do Espírito Santo, a Virgem Maria é para a Igreja o modelo da fé e da caridade. Com isso, ela é "membro supereminente e absolutamente único da Igreja", sendo até a "realização exemplar (typus)" da Igreja.

§968 Mas seu papel em relação à Igreja e a toda a humanidade vai ainda mais longe. "De modo inteiramente singular, pela obediência, fé, esperança e ardente caridade, ela cooperou na obra do Salvador para a restauração da vida sobrenatural das almas. Por este motivo ela se tornou para nós mãe na ordem da graça."

§969 "Esta maternidade de Maria na economia da graça perdura ininterruptamente, a partir do consentimento que ela fielmente prestou na anunciação, que sob a cruz resolutamente manteve, até a perpétua consumação de todos os eleitos. Assunta aos céus, não abandonou este múnus salvífico, mas, por sua múltipla intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna. (...) Por isso, a bem-aventurada Virgem Maria é invocada na Igreja sob os títulos de advogada, auxiliadora. protetora, medianeira."

§970 "A missão materna de Maria em favor dos homens de modo algum obscurece nem diminui a mediação única de Cristo; pelo contrário, até ostenta sua potência, pois todo o salutar influxo da bem-aventurada Virgem (...) deriva dos superabundantes méritos de Cristo, estriba-se em sua mediação, dela depende inteiramente e dela aufere toda a sua força." "Com efeito, nenhuma criatura jamais pode ser equiparada ao Verbo encarnado e Redentor. Mas, da mesma forma que o sacerdócio de Cristo é participado de vários modos, seja pelos ministros, seja pelo povo fiel, e da mesma forma que a indivisa bondade de Deus é realmente difundida nas criaturas de modos diversos, assim também a única mediação do Redentor não exclui, antes suscita nas criaturas uma variegada cooperação que participa de uma única fonte."

§971 "Todas as gerações me chamarão bem-aventurada" (Lc 1,48): "A piedade da Igreja para com a Santíssima Virgem é intrínseca ao culto cristão". A Santíssima Virgem "é legitimamente honrada com um culto especial pela Igreja. Com efeito desde remotíssimos tempos, a bem-aventurada Virgem é venerada sob o título de 'Mãe de Deus', sob cuja proteção os fiéis se refugiam suplicantes em todos os seus perigos e necessidades (...) Este culto (...) embora inteiramente singular, difere essencialmente do culto de adoração que se presta ao Verbo encanado e igualmente ao Pai e ao Espírito Santo, mas o favorece poderosamente"; este culto encontra sua expressão nas festas litúrgicas dedicadas à Mãe de Deus e na oração mariana, tal como o Santo Rosário, "resumo de todo o Evangelho".

§972 Depois de termos falado da Igreja, de sua origem, de sua missão e de seu destino, a melhor maneira de concluir é voltar o olhar para Maria, a fim de contemplar nela (Maria) o que é a Igreja em seu mistério, em sua "peregrinação da fé", e o que ela (Igreja) será na pátria ao termo final de sua caminhada, onde a espera, "na glória da Santíssima e indivisível Trindade", "na comunhão de todos os santos, aquela que a Igreja venera como a Mãe de seu Senhor e como sua própria Mãe:

Assim como no céu, onde já está glorificada em corpo e alma, a Mãe de Deus representa e inaugura a Igreja em sua consumação no século futuro, da mesma forma nesta terra, enquanto aguardamos a vinda do Dia do Senhor, ela brilha como sinal da esperança segura e consolação para o Povo de Deus em peregrinação.

§973 Ao pronunciar o 'fiat" (faça-se) da Anunciação e ao dar seu consentimento ao Mistério da Encarnação, Maria já colabora para toda a obra que seu Filho deverá realizar. Ela é Mãe onde Ele é Salvador e Cabeça do Corpo Místico.

I.7.14 Maria mãe da Igreja

§963 Depois de termos falado do papel da Virgem Maria no mistério de Cristo e do Espírito, convém agora considerar lugar dela no mistério da Igreja. "Com efeito, a Virgem Maria (...) é reconhecida e honrada como a verdadeira Mãe de Deus e do Redentor. (...). Ela é também verdadeiramente 'Mãe dos membros [de Cristo] (...), porque cooperou pela caridade para que na Igreja nascessem os fiéis que são os membros desta Cabeça'." (...) Maria, Mãe de Cristo, Mãe da Igreja.

Mãe e Virgem de Guadalupe interceda por nós, vigie-nos com os seus olhos maternos