Maria no
Catecismo da Igreja Católica
§ 2674 A partir do consentimento dado na fé por ocasião da Anunciação e mantido sem hesitação sob a cruz, a maternidade de Maria se estende aos irmãos e às irmãs de seu Filho "que ainda são peregrinos e expostos aos perigos e às misérias”. Jesus, o único Mediador, é o Caminho de nossa oração; Maria, sua Mãe e nossa Mãe, é pura transparência dele. Maria "mostra o Caminho" ("Hodoghitria"), é seu "sinal” conforme a iconografia tradicional no Oriente e no Ocidente.
§493 Os
Padres da tradição oriental chamam a Mãe de Deus "a toda santa"
("Pan-hagia"; pronuncie "pan-haguía"), celebram-na como
"imune de toda mancha de pecado, tendo sido plasmada pelo Espírito
Santo, e formada como uma nova criatura[a1]". Pela graça de Deus, Maria permaneceu pura de todo
pecado pessoal ao longo de toda a sua vida.
§969 "Esta
maternidade de Maria na economia da graça perdura ininterruptamente, a partir
do consentimento que ela fielmente prestou na anunciação, que sob a cruz
resolutamente manteve, até a perpétua consumação de todos os eleitos. Assunta
aos céus, não abandonou este múnus salvífico, mas, por sua múltipla
intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna. (...) Por isso, a
bem-aventurada Virgem Maria é invocada na Igreja sob os títulos de advogada,
auxiliadora. protetora, medianeira[a2]."
§966 "Finalmente, a Imaculada Virgem, preservada imune de toda mancha da culpa original, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celeste. E para que mais plenamente estivesse conforme a seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte, foi exaltada pelo Senhor como Rainha do universo[a3]." A Assunção da Virgem Maria é uma participação singular na Ressurreição de seu Filho e uma antecipação da ressurreição dos outros cristãos:
Em vosso parto, guardastes a virgindade; em vossa dormição, não deixastes o mundo, ó mãe de Deus: fostes juntar-vos à fonte da vida, vós que concebestes o Deus vivo e, por vossas orações, livrareis nossas almas da morte[a4]....
§722 O Espírito Santo preparou Maria com sua graça. Convinha que fosse "cheia de graça" a mãe daquele em quem "habita corporalmente a Plenitude da Divindade" (Cl 2,9). Por pura graça, ela foi concebida sem pecado como a mais humilde das criaturas; a mais capaz de acolher o Dom inefável do Todo-Poderoso. É com razão que o anjo Gabriel a saúda como a "filha de Sião": "Alegra-te". É a ação de graças de todo o Povo de Deus, e portanto da Igreja, que ela faz subir ao Pai no Espírito Santo em seu cântico, enquanto traz em si o Filho Eterno.
§ 2676 Esse duplo movimento da oração a Maria encontrou uma expressão privilegiada na oração da Ave-Maria:
"Ave, Maria (alegra-te, Maria)." A saudação do anjo Gabriel abre a oração da Ave-Maria. E o próprio Deus que, por intermédio de seu anjo, saúda Maria. Nossa oração ousa retomar a saudação de Maria com o olhar que Deus lançou sobre sua humilde serva[a5], alegrando-nos com a mesma alegria que Deus encontra nela[a6].
"Cheia de graça, o Senhor é convosco." As duas palavras de saudação do anjo se esclarecem mutuamente. Maria é cheia de graça porque o Senhor está com ela. A graça com que ela é cumulada é a presença daquele que é a fonte de toda graça. "Alegra-te, filha de Jerusalém... o Senhor está no meio de ti" (Sf 3,14.17a). Maria, em quem vem habitar o próprio Senhor, é em pessoa a filha de Sião, a Arca da Aliança, o lugar onde reside a glória do Senhor: ela é "a morada de Deus entre os homens" (Ap 21,3). "Cheia de graça", e toda dedicada àquele que nela vem habitar e que ela vai dar ao mundo.
"Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus." Depois da saudação do anjo, tornamos nossa a palavra de Isabel. "Repleta do Espírito Santo" (Lc 1,41), Isabel é a primeira na longa série das gerações que declaram Maria bem-aventurada': "Feliz aquela que creu..." (Lc 1,45): Maria é "bendita entre as mulheres" porque acreditou na realização da palavra do Senhor. Abraão, por sua fé, se tomou uma bênção para "todas as nações da terra" (Gn 12,3). Por sua fé, Maria se tomou a mãe dos que crêem, porque, graças a ela, todas as nações da terra recebem Aquele que é a própria bênção de Deus: "Bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus".
§510 Maria "permaneceu Virgem concebendo seu Filho, Virgem ao dá-lo à luz, Virgem ao carregá-lo, Virgem ao alimentá-lo de seu seio, Virgem sempre[a7]" : com todo o seu ser Ela é "a Serva do Senhor" (Lc 1,38).
§ 491 Ao
longo dos séculos, a Igreja tomou consciência de que Maria, "cumulada
de graça" por Deus[a8], foi redimida desde a concepção. E isso que confessa o dogma da Imaculada Conceição,
proclamado em 1854 pelo papa Pio IX:
A beatíssima Virgem Maria, no primeiro
instante de sua Conceição, por singular graça e privilégio de Deus onipotente,
em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano foi preservada
imune de toda mancha do pecado original[a9].
§ 492 Esta
"santidade resplandecente, absolutamente única" da qual Maria é
"enriquecida desde o primeiro instante de sua conceição[a10], lhe vem inteiramente de Cristo: "Em vista dos
méritos de seu Filho, foi redimida de um modo mais sublime[a11]". Mais do que qualquer outra pessoa criada, o Pai a
"abençoou com toda a sorte de bênçãos espirituais, nos céus, em
Cristo" (Ef 1,3). Ele a "escolheu nele (Cristo), desde antes da
fundação do mundo, para ser santa e imaculada em sua presença, no amor"
(Ef 1,4).
MARIA - MÃE DE CRISTO, MÃE DA IGREJA
§963 Depois de termos falado do papel da Virgem Maria no mistério de Cristo e do Espírito, convém agora considerar lugar dela no mistério da Igreja. "Com efeito, a Virgem Maria (...) é reconhecida e honrada como a verdadeira Mãe de Deus e do Redentor. (...). Ela é também verdadeiramente 'Mãe dos membros [de Cristo] (...), porque cooperou pela caridade para que na Igreja nascessem os fiéis que são os membros desta Cabeça'[a12]." (...) Maria, Mãe de Cristo, Mãe da Igreja[a13].
I. A maternidade de Maria com relação à Igreja
TOTALMENTE UNIDA A SEU FILHO...
§964 O papel de Maria para com a Igreja é inseparável de sua união com Cristo, decorrendo diretamente dela (dessa união), "Esta união de Maria com seu Filho na obra da salvação manifesta-se desde a hora da concepção virginal de Cristo até sua morte[a14]." Ela é particularmente manifestada na hora da paixão de Jesus:
A bem-aventurada Virgem avançou em sua peregrinação de fé, manteve fielmente sua união com o Filho até a cruz, onde esteve de pé não sem desígnio divino, sofreu intensamente junto com seu unigênito. E com ânimo materno se associou a seu sacrifício, consentindo com amor na imolação da vítima ela por gerada. Finalmente, pelo próprio Jesus moribundo na cruz, foi dada como mãe ao discípulo com estas palavras: "Mulher, eis aí teu filho" (Jo 19,26-27[a15]).
§965 Após a ascensão de seu Filho, Maria "assistiu com suas orações a Igreja nascente[a16]”. Reunida com os apóstolos e algumas mulheres, "vemos Maria pedindo, também ela, com suas orações, o dom do Espírito, o qual, na Anunciação, a tinha coberto com sua sombra[a17]".
...TAMBÉM EM SUA ASSUNÇÃO...
§966 "Finalmente, a Imaculada Virgem, preservada imune de toda mancha da culpa original, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celeste. E para que mais plenamente estivesse conforme a seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte, foi exaltada pelo Senhor como Rainha do universo[a18]." A Assunção da Virgem Maria é uma participação singular na Ressurreição de seu Filho e uma antecipação da ressurreição dos outros cristãos:
Em vosso parto, guardastes a virgindade; em vossa dormição, não deixastes o mundo, ó mãe de Deus: fostes juntar-vos à fonte da vida, vós que concebestes o Deus vivo e, por vossas orações, livrareis nossas almas da morte[a19]....
... ELA E NOSSA MÃE NA ORDEM DA GRAÇA
§967 Por sua adesão total à vontade do Pai, à obra redentora de seu Filho, a cada moção do Espírito Santo, a Virgem Maria é para a Igreja o modelo da fé e da caridade. Com isso, ela é "membro supereminente e absolutamente único da Igreja[a20]", sendo até a "realização exemplar (typus)" da Igreja[a21].
§968 Mas seu papel em relação à Igreja e a toda a humanidade vai ainda mais longe. "De modo inteiramente singular, pela obediência, fé, esperança e ardente caridade, ela cooperou na obra do Salvador para a restauração da vida sobrenatural das almas. Por este motivo ela se tornou para nós mãe na ordem da graça[a22]."
§969 "Esta maternidade de Maria na economia da graça perdura ininterruptamente, a partir do consentimento que ela fielmente prestou na anunciação, que sob a cruz resolutamente manteve, até a perpétua consumação de todos os eleitos. Assunta aos céus, não abandonou este múnus salvífico, mas, por sua múltipla intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna. (...) Por isso, a bem-aventurada Virgem Maria é invocada na Igreja sob os títulos de advogada, auxiliadora. protetora, medianeira[a23]."
§970 "A missão materna de Maria em favor dos homens de modo algum obscurece nem diminui a mediação única de Cristo; pelo contrário, até ostenta sua potência, pois todo o salutar influxo da bem-aventurada Virgem (...) deriva dos superabundantes méritos de Cristo, estriba-se em sua mediação, dela depende inteiramente e dela aufere toda a sua força[a24]." "Com efeito, nenhuma criatura jamais pode ser equiparada ao Verbo encarnado e Redentor. Mas, da mesma forma que o sacerdócio de Cristo é participado de vários modos, seja pelos ministros, seja pelo povo fiel, e da mesma forma que a indivisa bondade de Deus é realmente difundida nas criaturas de modos diversos, assim também a única mediação do Redentor não exclui, antes suscita nas criaturas uma variegada cooperação que participa de uma única fonte[a25]."
§ 411 A tradição cristã vê nesta passagem
um anúncio do "novo Adão[a26]", que, por sua "obediência até a morte de
Cruz" (Fl 2,8), repara com superabundância a desobediência de Adão[a27]. De resto, numerosos Padres e Doutores da Igreja vêem
na mulher anunciada no
"proto-evangelho" a mãe de Cristo, Maria, como "nova
Eva". Foi ela que, primeiro e de uma forma única, se beneficiou da vitória
sobre o pecado conquistada por Cristo: ela foi preservada de toda mancha do pecado
original [a28]e durante toda a vida terrestre, por uma graça especial de
Deus, não cometeu nenhuma espécie de pecado[a29]
§ 466 A heresia nestoriana via em Cristo uma pessoa humana unida à pessoa divina do Filho de Deus. Diante
dela, São Cirilo de Alexandria e o III Concílio Ecumênico, reunido em Éfeso em
431, confessaram que "o Verbo, unindo a si em sua pessoa uma carne animada
por uma alma racional, se tornou homem[a30]". A humanidade de Cristo não tem outro sujeito senão a
pessoa divina do Filho de Deus, que a assumiu e a fez sua desde sua concepção.
Por isso o Concílio de Éfeso proclamou, em 431, que Maria se tornou de
verdade Mãe de Deus pela concepção humana do Filho de Deus em seu seio: "Mãe
de Deus não porque o Verbo de Deus tirou dela sua natureza divina, mas
porque é dela que ele tem o corpo sagrado dotado de uma alma racional, unido ao
qual, na sua pessoa, se diz que o Verbo nasceu segundo a carne[a31]".
A MATERNIDADE DIVINA DE MARIA
§495 Denominada
nos Evangelhos "a Mãe de Jesus" (João 2,1;19,25[a32]), Maria é aclamada, sob o impulso do Espírito, desde antes
do nascimento de seu Filho, como "a Mãe de meu Senhor" (Lc
1,43). Com efeito, Aquele que ela concebeu Espírito Santo como homem e que se
tornou verdadeiramente seu Filho segundo a carne não é outro que o Filho eterno
do Pai, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade. A Igreja confessa que Maria é
verdadeiramente Mãe de Deus (Theotókos[a33]).
§509 Maria
é verdadeiramente "Mãe de Deus", visto ser a Mãe do Filho
Eterno de Deus feito homem, que é ele mesmo Deus.
"FAÇA-SE EM MIM SEGUNDO A TUA
PALAVRA...
§494 Ao
anúncio de que, sem conhecer homem algum, ela conceberia o Filho do Altíssimo
pela virtude do Espírito Santo[a34], Maria respondeu com a "obediência da fé[a35]", certa de que "nada é impossível a Deus":
"Eu sou a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra" (Lc
1,37-38). Assim, dando à Palavra de Deus o seu consentimento, Maria se tomou
Mãe de Jesus e, abraçando de todo o coração, sem que nenhum pecado a retivesse,
a vontade divina de salvação, entregou-se ela mesma totalmente à pessoa e à
obra de seu Filho, para servir, na dependência dele e com Ele, pela graça de
Deus, ao Mistério da Redenção[a36]:
Como diz Santo Irineu, "obedecendo,
se fez causa de salvação tanto para si como para todo o gênero humano[a37]". Do mesmo modo, não poucos antigos Padres dizem com
ele: "O nó da desobediência de Eva foi desfeito pela obediência de Maria;
o que a virgem Eva ligou pela incredulidade a virgem Maria desligou pela fé[a38]”. Comparando Maria com Eva, chamam Maria de "mãe
dos viventes" e com freqüência afirmam: "Veio a morte por Eva
e a vida por Maria[a39]”.
§511 A Virgem Maria cooperou "para a salvação humana com livre fé e obediência[a40]" Pronunciou seu 'fiat" (faça-se) "em representação de toda a natureza humana[a41]". Por sua obediência, tornou-se a nova Eva, Mãe dos viventes.
§ 411 A tradição cristã vê nesta passagem um anúncio do "novo
Adão[a42]", que, por sua "obediência até a morte de
Cruz" (Fl 2,8), repara com superabundância a desobediência de Adão[a43]. De resto, numerosos Padres e Doutores da Igreja vêem
na mulher anunciada no
"proto-evangelho" a mãe de Cristo, Maria, como "nova
Eva". Foi ela que, primeiro e de uma forma única, se beneficiou da
vitória sobre o pecado conquistada por Cristo: ela foi preservada de toda
mancha do pecado original [a44]e durante toda a vida terrestre, por uma graça especial de
Deus, não cometeu nenhuma espécie de pecado[a45]
§721 Maria, a Mãe de Deus toda santa, sempre Virgem, é a obra prima da missão do Filho e do Espírito na plenitude do tempo pela primeira vez no plano da salvação e porque o seu Espírito a preparou, o Pai encontra a Morada em, que seu Filho e seu Espírito podem habitar entre os homens. E neste sentido que a Tradição da Igreja muitas vezes leu, com relação a Maria, os mais belos textos sobre a Sabedoria: Maria é decantada e representada na Liturgia como o "trono da Sabedoria".
Nela começam a manifestar-se as "maravilhas de Deus" que o Espírito vai realizar em Cristo e na Igreja.
MARIA - "SEMPRE VIRGEM"
§499 O
aprofundamento de sua fé na maternidade virginal levou a Igreja a
confessar a virgindade real e perpétua de Maria[a46], mesmo no parto do Filho de Deus feito homem[a47]. Com efeito, o nascimento de Cristo "não lhe diminuiu,
mas sagrou a integridade virginal" de sua mãe[a48]. A Liturgia da Igreja celebra Maria como a "Aeiparthenos"
(pronuncie " áeiparthénos"), "sempre virgem[a49]".
§500 A
isto objeta-se por vezes que a Escritura menciona Irmãos e irmãs de Jesus[a50]. A Igreja sempre entendeu que essas passagens não designam
outros filhos da Virgem Maria: com efeito, Tiago e José, "irmãos de
Jesus" (Mt 13,55), são os filhos de uma Maria discípula de Cristo [a51]que significativamente é designada como "a outra
Maria" (Mt 28,1). Trata-se de parentes próximos de Jesus, consoante uma
expressão conhecida do Antigo Testamento[a52].
§501 Jesus
é o Filho Único de Maria. Mas a maternidade espiritual de Maria [a53]estende-se a todos os homens que Ele veio salvar: "Ela gerou seu Filho, do qual Deus fez “o primogênito
entre uma multidão de irmãos” (Rm 8,29), isto é, entre os fiéis, em cujo
nascimento e educação Ela coopera com amor materno
§967 Por sua adesão
total à vontade do Pai, à obra redentora de seu Filho, a cada moção do Espírito
Santo, a Virgem Maria é para a Igreja o modelo da fé e da caridade. Com isso,
ela é "membro supereminente e absolutamente único da Igreja[a54]",
sendo até a "realização exemplar (typus)"
da Igreja[a55].
III. Maria - ícone escatológico da Igreja
§972 Depois de termos
falado da Igreja, de sua origem, de sua missão e de seu destino, a melhor
maneira de concluir é voltar o olhar para Maria, a
fim de contemplar nela (Maria) o que é a Igreja em seu mistério, em sua
"peregrinação da fé", e o que ela (Igreja) será na pátria ao
termo final de sua caminhada, onde a espera, "na glória da
Santíssima e indivisível Trindade", "na comunhão de todos os santos[a56][a57]",
aquela que a Igreja venera como a Mãe de seu Senhor
e como sua própria Mãe:
Assim como no céu,
onde já está glorificada em corpo e alma, a Mãe de Deus representa
e inaugura a Igreja em sua consumação no século futuro, da mesma forma nesta
terra, enquanto aguardamos a vinda do Dia do Senhor, ela brilha como sinal da
esperança segura e consolação para o Povo de Deus em peregrinação.
[a2] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 56
[a3] Conforme Constituição Dogmática Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 59, Conforme proclamação do dogam da Assunção da bem-aventurada Virgem Maria pelo Papa Pio XII em 1950 : DS 3903.
[a4] Liturgia Bizantina, Tropário da Festa da Dormição (15 de agosto)
[a5] Lc 1, 48 porque olhou para a humilhação de sua serva. Doravante todas as gerações me felicitarão,
[a6] Sf 3,17 Javé, o seu Deus, o valente libertador, está no meio de você. Por causa de você, ele está contente e alegre e renova o seu amor por você; está dançando de alegria por sua causa,
[a7] S. Agostinho, serm. 186, 1 : PL 38, 999
[a8] Lc 1, 28
[a9] DS 2803
[a10] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 56
[a11] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 53
[a12] Conforme Constituição Dogmática Concílio
Vaticano II « Lumen gentium » item 53, citando Santo Agostinho, virg. 6 : PL 40,399
[a13] Paulo VI discurso de 21/11/64.
[a14] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 75.
[a15] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 58.
[a16] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 69.
[a17] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 59.
[a18] Conforme Constituição Dogmática Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 59, Conforme proclamação do dogam da Assunção da bem-aventurada Virgem Maria pelo Papa Pio XII em 1950 : DS 3903.
[a19] Liturgia Bizantina, Tropário da Festa da Dormição (15 de agosto)
[a20] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 53
[a21] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 63
[a22] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 61
[a23] Conforme Constituição Dogmática Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 62
[a24] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 60.
[a25] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 62
[a26]" (cf. 1 Coe 15, 21-22. 45)
[a27] Rm 5,19-20
[a28] Conforme Pio IX Inffabilis Deus: DS 2803)
[a29] (Conforme Concílio de Trento : DS 1573)
[a30] DS 250
[a31] DS 251
[a32] cf. Mt 13, 55
[a33] DS 251
[a34] Lc 1, 28-37
[a35] Rm 1, 5
[a36] Conforme Constituição Dogmática Concílio Vaticano II « Lumen
gentium » item 56
[a37] Santo Irineu - Hær. 3, 22, 4
[a38] Santo Irineu - Hær. 3, 22, 4
[a39] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 56.
[a40] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 64.
[a41] São Tomás de Aquino., s. th. 3, 30, 1
[a42]" (cf. 1 Coe 15, 21-22. 45)
[a43] Rm 5,19-20
[a44] Conforme Pio IX Inffabilis Deus: DS 2803)
[a45] (Conforme Concílio de Trento : DS 1573)
[a46] DS 427
[a47] cf. DS 291 ; 294 ; 442 ; 503 ; 571 ; 1880
[a48] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 57
[a49] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 52
[a50] cf. Mc 3,
31-35 ; 6, 3 ; 1 Co 9, 5 ; Ga 1, 19
[a51] cf. Mt 27, 56
[a53] cf. Gn 13, 8 ; 14, 16 ; 29, 15 ; etc
[a54] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 53
[a55] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 63
[a56] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 69
[a57] Conforme Constituição Dogmática
Concílio Vaticano II « Lumen gentium » item 68